A construção turística e de um resgate de memórias: recortes de um fotógrafo
Há tempos eu não dedico meu tempo a redigir um texto, porém hoje, depois de ver vastamente o que uma construção de memória(s) e turística pode trazer para uma sociedade, peguei-me a raciocinar o quanto, mesmo que tenha outras especificidades em uma cidade a serem tratadas com esmero e dedicação, tal qual ao que me retrato aqui, seria furtar de mim mesmo a visível e incontestável importância da realização histórica de um grupo de pessoas que almejam em fazer de Caxias-MA mais do que uma cidade arquitetonicamente “desenvolvida”. Pois bem, como está no título quero voltar o redigido para minha pessoa, como gente; educador; palestrante; neuropsicólogo e fotógrafo, onde devo primeiramente me conscientizar de que não tinha visto antes tal amplitude, antes de ir até ao Mirante da Balaiada, realizar uma sessão fotográfica de um casal no dia de hoje. Sem muitas “milongas”, a referida arte de eternização e resgate de histórias, traz a nossa cidade não apenas um local de passeio turístic